Os conceitos de sincronicidade e atração pressupõem que tudo na vida está fundamentalmente conectado. Isso ainda não é comumente aceito pela ciência atual; contudo, os desenvolvimentos na Física Quântica e a pesquisa psicológica de campo e orientada para os processos estão apontando nesta direção.
Homem de Neanderthal |
Vou citar um exemplo de um fato que conecta duas épocas distintas, que descobri pesquisando pela internet:
"No ano de 1856 os primeiros ossos do fóssil de Neandertal foram encontrados por trabalhadores de uma pedreira no Vale de Neander, na Alemanha. E por isso, os primeiros humanos receberam o nome do vale.
Por coincidência, a área havia sido nomeada no século XVII com o nome de um pastor local, Joachim Neumann, que adotou o pseudônimo grego Neander, que significa "novo homem."
Segundo Arnold Mindell, tais interações pré-existem em um mundo sensitivo equivalente ao inconsciente coletivo de Jung, em que todas as coisas existem como tendências antes de se manifestarem.
Árvore Celta |
Mindell vai mais além e descreve esse mundo como um sistema de raízes (redes) entre duas árvores que estão tão interligadas que é impossível separá-las. Fazendo referência à árvore da vida, que é um símbolo universal da criação, onde ela tem suas raízes nas águas do submundo, seu tronco no mundo terreno e seus galhos nos céus.
A crença de que a terra e as pessoas estão profundamente conectadas [AVATAR] justifica todas as práticas xamânicas (a tarefa do xamã é fazer as ligações entre os mundos e muitos símbolos que fazem a ligação entre eles) e é compartilhada pela cultura e religião de muitos povos antigos e atuais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário